FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA: A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

\"\"
Paloma da Silva Cruz

Autores:

Paloma da Silva Cruz¹;
Juliana Brasil Garcia²;
Denilson da Silva Veras³.

1Graduanda do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário – FAMETRO

²Graduanda do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário – FAMETRO

³Mestre em ciências da saúde- UFAM; Especialista em fisioterapia em terapia intensiva neonatal; Docente no Centro Universitário – FAMETRO


RESUMO

A fisioterapia, quando analisada a sua atuação dentro de uma UTI, não se trata apenas um complemento multidisciplinar, mas de uma base na qual os cuidados fisioterapêuticos reestabelecem as funcionalidades dos elementos corporais após um certo tempo de prostração. O fisioterapeuta deve se inserir profissionalmente, atuando multiprofissionalmente, interdisciplinarmente com extrema produtividade, baseado na convicção científica, de cidadania e de ética, dentro dos diversos níveis de atenção à saúde, na promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, empenhados com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o. Objetivo: Relatar a contribuição da Fisioterapia na equipe multiprofissional na Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia: Foi realizado um balanceamento bibliográfico de publicações e artigos entre os anos 2011 a 2020. As plataformas de bancos de dados utilizados para esse projeto foram: Scielo, Google Acadêmico, além de livros e revistas acadêmicas referentes a Fisioterapia na UTI. Resultados Esperados: Conclui-se que a atuação fisioterapêutica contribui de forma importantíssima na equipe multiprofissional na UTI. Palavraschave: UTI; fisioterapia; equipe multiprofissional.

ABSTRACT

Physiotherapy, when analyzing its performance in an ICU, is not just a multidisciplinary complement, but a basis on which physical therapy care is reestablished as functional elements of the body elements after a certain period of prostration. The physiotherapist must insert himself professionally, acting multiprofessionally, interdisciplinarily with extreme productivity, based on scientific conviction, citizenship and ethics, within the different levels of health care, in the promotion, maintenance, prevention, protection and recovery of health, committed to being respecting and valuing it. Objective: To report the contribution of Physiotherapy in the multidisciplinary team in the Intensive Care Unit. Methodology: A bibliographic balance of publications and articles was carried out between the years 2011 to 2020. The database platforms used for this project were: Scielo, Google Scholar, in addition to academic books and magazines referring to Physiotherapy in the ICU. Expected Results: It is concluded that the physiotherapeutic performance contributes in an important way in the multiprofessional team in the ICU. Keywords: ICU; physiotherapy; multiprofessional team.

INTRODUÇÃO

A fisioterapia mostrou-se como uma “especialização paramédica” com a finalidade de regenerar e preestabelecer pessoas lesadas fisicamente nas grandes guerras, em ocorrências de trabalho ou por doenças provindas das condições sanitárias precárias para o regresso à vida lucrativa. (Rebelatto JR, Batome SP, 1999).

A atuação da fisioterapia é especializada na contribuição no nível de precaução primário, secundário e terciário, mas diz-se que quando posto na atenção primaria é capaz de ser de grande valor para as intervenções de melhora da saúde, precaução de doenças e instrução em saúde. (Da Ros, Silva; 2007).

Entre as áreas habilitadas que implementam o grupo multiprofissional frisa-se a fisioterapia, uma carreira que veio à tona posteriormente a II Guerra Mundial, em virtude dos incalculáveis casos de mutilações, limitações funcionais e psicológicas, da suprema indispensabilidade da reabilitação física e psíquica dessa população, com o esforço em equipe, proporcionando um novo cenário em uma situação pós-guerra. (Petri FC, 2006).

De acordo com a Resolução do dia 19 de maio de 2012, de número 416 no Artigo 10° resolve: “O fisioterapeuta quando integrante de equipe multiprofissional de auditoria deve preservar sua autonomia e liberdade de trabalho sendo vedado transferir sua competência a outros profissionais, mesmo quando integrantes de sua equipe. (COFFITO,2012).

Entretanto para formar uma equipe multiprofissional é essencial ter princípios básicos para o desenvolvimento da mesma que contém o conhecimento exigido de cada área especifica, os estudos, as abordagens, os conceitos, buscando assim maiores referencias possíveis para a execução de um tratamento competente frente a doenças precoces e variadas dentro de um espaço intensivo juntamente com a equipe multiprofissional, tendo uma transmissão de experiencias, conhecimentos, respeito, ética e vivencia. (Fossi, LB, Guareschi NMF, 2010). Porém, desta forma ocorre uma análise clinica acerca do estado de saúde do paciente para que seja determinado quais profissionais específicos formarão a equipe multiprofissional, para que assim, o enfermo tenha os cuidados paliativos necessários e um tratamento adequado. (Petri FC, 2006)

Todavia, desde 1970, quando se deu início a inserção da fisioterapia dentro das UTI’s, tem crescido cada vez mais a integração de fisioterapeutas dentro da equipe de assistência intensiva. A discussão sobre esse assunto gerava pontos que proporcionavam ações terapêuticas, regulamentação administrativa, aperfeiçoamentos técnicos e de gerência, deliberação do relacionamento no âmbito de trabalho, eficiência custo-saúde e gastos com profissionais qualificados, mostrando resultados eficazes para a população o os pacientes graves (BORGES et al, 2016).

Conduto é de extrema importância e respeito que haja um bom convívio profissional entre os ligantes desta equipe, para que o paciente tenha uma boa evolução, um bom desenvolvimento funcional e para que ele não venha sofrer por conflitos dos profissionais e assim voltar a realizar as suas atividades em sociedade. (Petri FC, 2006).

METODOLOGIA

Esta busca trata-se de uma revisão sistemática integrativa, com o propósito de enfatizar a relevância da atuação do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva. A pesquisa foi concretizada através de artigos científicos na linguagem português e inglês, publicados entre os anos de 2011 a 2020. Para realização deste artigo foi preciso executar a questão PICO, e a questão foi a seguinte: Paciente: Fisioterapeuta; Intervenção: Equipe Multiprofissional na Unidade de Terapia Intensiva; Controle: Foram utilizados todos os artigos relacionados ao tema referido; Outcomes: Mostrar os benefícios do fisioterapeuta na equipe multiprofissional na Unidade de Terapia Intensiva;

Foram pesquisadas as bases de dados SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), PUBMED, PEBMED, CREFITO no período de tempo entre agosto a outubro de 2021. Aplicando a combinação de acordo com os seguintes descritores: Fisioterapeuta, Equipe Multiprofissional, Unidade de Terapia Intensiva e seus equivalentes em inglês, tais descritores poderiam estar no título ou no resumo. Os termos acabaram sendo ajustados entre si através do operador boleano “AND”.

A busca dos artigos para essa pesquisa resultou em: 2 artigos no site do Scielo,10 artigos no site do PubMed e outros 5 artigos no site do PebMed. Foram incluídos neste estudo artigos que falassem sobre a atuação do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva publicados no período de 2011 a 2020 e foram descartados aqueles que eram impossibilitados na íntegra, duplicatas e também aqueles artigos que não falassem a respeito do tema apresentado ou ainda assim aqueles publicados antes de 2011.

Conforme os critérios de inclusão e exclusão foram escolhidos 5 artigos que observaram no desenho metodológico apresentado. (Figura 1)

\"\"

RESULTADO E DISCUSSÃO

Nas palavras de Andréa NA (2012), a fisioterapia é uma das áreas de profissões da saúde mais nova no mercado de trabalho, porém tem a finalidade de precaver e cuidar de lesões cinéticas funcionais consequentes de contusão e de doenças, por meio de mecanismos terapêuticos próprios. Ainda assim, dependendo da especialização do profissional, ele poderá atender pacientes em situações clínicas graves, em estado terminal e até mesmo em circunstâncias de risco de vida.

De acordo Assunção PG (2011), em seu estudo de revisão bibliográfico, a UTI apareceu da necessidade de disponibilizar assistência e recursos terapêuticos a pacientes com quadro de saúde crítico, para que tenha mais possibilidade de vivencia. Tornando-se um espaço que tem monitorização constante.

Braz, R.P.R et al (2009), que elaborou um estudo qualitativo, a fisioterapia voltada para o enfermo em estado grave, iniciou-se nos anos de 1940 e 1950 na crise de poliomielite. A princípio seu foco era a colaboração ventilatória com manejo de ventiladores não invasivos.

Patrícia NO et al., (2015) discursa que o enfraquecimento pulmonar acontece com regularidade em pessoas com patologias que atingem o sistema respiratório e neuromuscular. A ausência de volume pulmonar causa diminuição da eficácia residual funcional e da complacência pulmonar, ocasionado a instabilidade da ventilação/perfusão com sequelas funcionais, como hipoxemia, hipercapnia, entre outros. É necessário que o fisioterapeuta esteja ciente do procedimento patológico para saber qual VNI utilizar e quais parâmetros também. A utilização da VNI como artifício da fisioterapia respiratória é acessível e seguro.

O Fisioterapeuta, no momento que atende nessas unidades, pode modificar o protótipo de cuidado integral, contribuindo nos atendimentos e tratamentos precoces de diversas doenças. O entendimento de cada perfil dos pacientes atendidos favorece para o planejamento e realização de ações que foquem atender as pessoas com qualidade. (Paz LP, Melo NM et al., 2019).

Lago BD et al., (2016), assegura que no Brasil, os fisioterapeutas estão cada vez mais inclusos nas Unidades de Terapia Intensiva. Essa inclusão foi firmada nos anos de 1970 e a sua certeza como membro da equipe multiprofissional tem sido gradativa. A análise sobre esse desenvolvimento poderá provocar condutas e metas que possibilitem instruções de funções terapêuticas, normalização da organização administrativa, exercícios técnicos e gerenciais, delimitações das relações de trabalho, efetividade do custo-saúde e honorário qualificado, com resultados mais ágil para pacientes críticos.

O fisioterapeuta é o profissional que está habilitado a prevenir, avaliar e tratar os distúrbios cinético-funcionais ou do movimento, no ambiente das UTIs. Estes incluem desde alterações no aparelho neuro musculoesquelético, bem como alterações na função dos sistemas respiratório e cardiovascular. O reconhecimento da especialidade profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva ocorreu com a resolução 402/2011, emitida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO).

Peruzzo RB et al., (2018), certifica que a UTI é apresentada como um campo hospitalar que gera mais custos. No país alemão, por exemplo, acha-se que a UTI seja responsável por praticamente 20% dos gastos hospitalares. Como as atenções intensivas são um atendimento hospitalar significativo, as razões que abalam os custos têm sido extensivamente analisadas. A totalidade desses custos em Unidades de Terapia Intensiva por pacientes, na maioria das vezes é por conta da gravidade da doença e do tempo de permanência na UTI (TP-UTI).

A finalidade principal da Fisioterapia é promover um movimento livre para suas funções. Tudo isso é embasado na evolução, manutenção da força, evolução do paciente, reação à fadiga, mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e do relaxamento. Qualquer modificação na dinâmica do nosso corpo causa danos ao sistema músculo esquelético e a todo o conjunto responsável pelo bom funcionamento do nosso organismo. O imobilismo acelera esse processo, pois somos inteiramente dependentes de atividade física para ter um bom funcionamento do organismo. (Rivoredo Mônica, 2016).

Furtado MVC et al., (2020), reforça que na assistência multidisciplinar ofertada na UTI, o Fisioterapeuta atua em diversas frações do procedimento intensivo. Como o objetivo do cuidado fisioterapêutico, tem: impedir as sequelas de muito tempo em inércia no leito, avivar o retorno das atividades diárias, reduzir implicações psicológicas, etc. Evidentemente o desempenho desse profissional na UTI é amplo, resultando cada vez mais em efeitos benéficos para os pacientes.

A fisioterapia faz segmento do apoio da equipe multiprofissional apresentados aos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva. Sua presença é significativa e se faz necessária em inúmeros espaços do atendimento Intensivo, como por exemplo, tratamento aos pacientes graves que não precisam de auxilio no Suporte Ventilatório, ajuda perante a reabilitação póscirúrgicas, com proposito de apaziguar as complicações respiratórias e motoras, contribuição aos pacientes críticos que carecem de suporte ventilatório. Nesta etapa o fisioterapeuta tem a influência de colaboração, beneficiando na condução da Ventilação Mecânica a partir da organização e ajuste do ventilador artificial a intubação, avanço do paciente no decorrer da ventilação mecânica, interrupção e desmame do suporte ventilatório e extubação. (Silva, 2007).

Logo após analises de alguns artigos, foram selecionados 5 artigos com intuito de expor o benefício da atuação do fisioterapeuta no meio de uma equipe multiprofissional no campo intensivo. Os estudos foram organizados na tabela 1 por ordem cronológica.

Tabela 1. Resultados do levantamento bibliográficos

AUTOR/ANONOME DO ESTUDOMÉTODORESULTADO
Andréa Nunes Alves – 2012A importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar.Revisão de literaturaMostrar a importância da atuação e relevância do fisioterapeuta hospitalar, demonstrando assim, que seu comparecimento durante 24 horas por dia na área intensivista é insubstituível e destaca-se a indispensabilidade de um profissional especializado e capacitado nesta área.
Patrícia Novais de Oliveira, et al – 2015Uso da ventilação não invasiva como recurso da fisioterapia respiratória pediátrica.Revisão sistemáticaA Ventilação não Invasiva pode ser uma preferência e até mesmo uma complementação das técnicas de fisioterapia respiratória relacionada a reexpansão pulmonar, mostrandose muito eficaz no tratamento.
Lagos BD. et al.– 2016Influência da atuação fisioterapêutica no processo de ventilação mecânica de pacientes admitidos em UTI no período noturno após cirurgia cardíaca não complicadaEstudo retrospectivoO tempo da Ventilação Mecânica em pacientes internados em UTI foi menor quando intercorreu a presença fisioterapêutica no período noturno.
Bruna Peruzzo Rotta, et al. – 2018Relação entre a disponibilidade de serviços de fisioterapia e custos de UTI.Estudo observacionalObservar a semelhança do empenho incansável da fisioterapia entre os grupos de VMI e TP-UTI associada do tempo padrão de 12 horas por dia.
Marcos Vinícius da Conceição Furtado, et al. – 2020Atuação da fisioterapia na UTI.Revisão BibliográficaAnalisou-se a efetividade das intervenções fisioterapêuticas na evolução clínica, funcional e resistência muscular dos enfermos que tiveram tais atendimentos, além disso, a fisioterapia tem o intuito de diminuir a duração da internação dos mesmos em áreas hospitalares.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo teve como finalidade apresentar a relevância do profissional fisioterapeuta nos setores de Unidade de Terapia Intensiva. Apesar de ser uma área nova no meio de tantas outras, a sua significância nos trás resultados eficazes no meio de uma equipe multidisciplinar onde conta com a colaboração de outros profissionais de diversas áreas.

Desse modo, a fisioterapia auxilia na redução de riscos de vida, no aumento do bem-estar, nas atividades básicas de vida diária e na melhora da capacidade funcional do paciente.

Após inúmeras analises de artigos relacionados ao tema abordado, tivemos a certeza que a fisioterapia não se pode ficar somente no campo ambulatorial, mas precisa e necessita explorar e ser explorada em campos intensivos.

REFERÊNCIAS

  1. ANDREA NUNES ALVES, A importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar. 2012.
  1. ASSUNÇÃO PG, FERNANDES AR. Humanização no atendimento ao paciente idoso em unidade de terapia intensiva: análise da literatura sobre a atuação do profissional de saúde. 2009. Disponível em: www.scielo.br
  1. BORGES, V.M. et. al. Fisioterapia motora em pacientes adultos em terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v21, n.4, p.446452, 2009.
  1. BRAZ, R.P.R; MARTINS, J.O.S.O.L; JUNIOR, G.V. Atuação do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva da cidade de Anápolis. Anuário de Produção Acadêmica Docente, v.3, n.4, p 119-129,2009.
  1. COFFITO – RESOLUÇÃO Nº 402, de 03 de agosto de 2011. Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. 2011. Disponível em: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3165.
  1. DA ROS, SILVA; Inserção de profissionais de fisioterapia na equipe de saúde da família e Sistema Único de Saúde: desafios na formação. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000600028
  1. FOSSI LB, GUARESCHI NMF. A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v7n1/v7n1a04.pdf.
  1. FURTADO M. V. C, ET AL. Atuação da fisioterapia na UTI. 2020. DOI: 10.34119/bjhrv3n6-056
  1. JERRE G, BERALDO MA, SILVA TDJ, GASTALDI A, KONDO C, LEME F, ET AL. Fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2007; 19:399-407.
  1. LAGO, B. D. et al. Influência da atuação fisioterapêutica no processo de ventilação mecânica de pacientes admitidos em UTI no período noturno após cirurgia cardíaca não complicada. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php
  1. PATRICIA NOVAIS DE OLIVEIRA, ET AL. Uso da ventilação não invasiva como recurso da fisioterapia respiratória pediátrica. 2015.
  1. PAZ L.P, MELO N.M. et al. Papel do fisioterapeuta em unidade de pronto atendimento e emergência. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, p. 3762-3773 jul./aug. 2019. DOI:10.34119/bjhrv2n4-137.
  1. PERUZZO R. B et al, Relação entre a disponibilidade de serviços de fisioterapia e custos de UTI. 2018
  1. PETRI FC. História e interdisciplinaridade no processo de humanização da fisioterapia [dissertação]. Santa Maria; 2006.
  1. REBELATTO, JOSÉ RÚBENS; BOTOMÉ, SÍLVIO PAULO. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole; 1999.
  1. RESOLUÇÃO COFFITO416 DE 19.05.2012. Dispõe sobre a atuação do Fisioterapeuta como auditor e dá outras providências
  1. RIVOREDO, M. G. A.C.; MEJIA D. A Cinesioterapia Motora como prevenção da Síndrome da Imobilidade Prolongada em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. 2016.